Cada vez entendo menos o Brasil e as iniciativas tomadas por algumas de suas instituições. O Ministério da Educação, por exemplo, através do Programa Nacional do Livro Didático, resolveu distribuir a obra "Por uma vida melhor", da coleção "Viver, aprender", a cerca de 485 mil estudantes jovens e adultos do ensino fundamental e médio.
A publicação faz a defesa do uso da língua popular, mesmo que ela contenha incorreções.
Seus autores alegam que o conceito de se falar certo ou errado deve ser alterado para o que é adequado ou inadequado. Querem um exemplo? Num dos trechos da obra, uma pergunta: "Posso falar "os livro?" Resposta: "Claro que pode, mas dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico".
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