Você encontra aqui conteúdos da disciplina História e Cultura Afro- Brasileira para estudos e pesquisas, como também, assuntos relacionados à Política, Religião, Saúde, Educação, Gênero e Sociedade.
Enfim assuntos sobre o passado e sobre nosso cotidiano relacionado à História do Brasil e do Mundo.








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terça-feira, 31 de maio de 2011

Os Gays e a Bíblia


É no mínimo surpreendente constatar as pressões sobre o Senado para evitar a lei que criminaliza a homofobia. Sofrem de amnésia os que insistem em segregar, discriminar, satanizar e condenar os casais homoafetivos.

No tempo de Jesus, os segregados eram os pagãos, os doentes, os que exerciam determinadas atividades profissionais, como açougueiros e fiscais de renda. Com todos esses Jesus teve uma atitude inclusiva. Mais tarde, vitimizaram indígenas, negros, hereges e judeus. Hoje, homossexuais, muçulmanos e migrantes pobres (incluídas as “pessoas diferenciadas”...).

Relações entre pessoas do mesmo sexo ainda são ilegais em mais de 80 nações. Em alguns países islâmicos elas são punidas com castigos físicos ou pena de morte (Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Nigéria etc).

No 60º aniversário da Decclaração Universal dos Direitos Humanos, em 2008, 27 países membros da União Europeia assinaram resolução à ONU pela “despenalização universal da homossexualidade”.

A Igreja Católica deu um pequeno passo adiante ao incluir no seu Catecismo a exigência de se evitar qualquer discriminação a homossexuais. No entanto, silenciam as autoridades eclesiásticas quando se trata de se pronunciar contra a homofobia. E, no entanto, se escutou sua discordância à decisão do STF ao aprovar o direito de união civil dos homoafetivos.

Ninguém escolhe ser homo ou heterossexual. A pessoa nasce assim. E, à luz do Evangelho, a Igreja não tem o direito de encarar ninguém como homo ou hétero, e sim como filho de Deus, chamado à comunhão com Ele e com o próximo, destinatário da graça divina.

São alarmantes os índices de agressões e assassinatos de homossexuais no Brasil. A urgência de uma lei contra a homofobia não se justifica apenas pela violência física sofrida por travestis, transexuais, lésbicas etc. Mais grave é a violência simbólica, que instaura procedimento social e fomenta a cultura da satanização.

A Igreja Católica já não condena homossexuais, mas impede que eles manifestem o seu amor por pessoas do mesmo sexo. Ora, todo amor não decorre de Deus? Não diz a Carta de João (I,7) que “quem ama conhece a Deus” (observe que João não diz que quem conhece a Deus ama...).

Por que fingir ignorar que o amor exige união e querer que essa união permaneça à margem da lei? No matrimônio são os noivos os verdadeiros ministros. E não o padre, como muitos imaginam. Pode a teologia negar a essencial sacramentalidade da união de duas pessoas que se amam, ainda que do mesmo sexo?

Ora, direis ouvir a Bíblia! Sim, no contexto patriarcal em que foi escrita seria estranho aprovar o homossexualismo. Mas muitas passagens o subtendem, como o amor entre Davi por Jônatas (I Samuel 18), o centurião romano interessado na cura de seu servo (Lucas 7) e os “eunucos de nascença” (Mateus 19). E a tomar a Bíblia literalmente, teríamos que passar ao fio da espada todos que professam crenças diferentes da nossa e odiar pai e mãe para verdadeiramente seguir a Jesus.

Há que passar da hermenêutica singularizadora para a hermenêutica pluralizadora. Ontem, a Igreja Católica acusava os judeus de assassinos de Jesus; condenava ao limbo crianças mortas sem batismo; considerava legítima a escravidão e censurava o empréstimo a juros. Por que excluir casais homoafetivos de direitos civis e religiosos?

Pecado é aceitar os mecanismos de exclusão e selecionar seres humanos por fatores biológicos, raciais, étnicos ou sexuais. Todos são filhos amados por Deus. Todos têm como vocação essencial amar e ser amados. A lei é feita para a pessoa, insiste Jesus, e não a pessoa para a lei.

Por Frei Betto, em Amai-vos

Lideranças falam sobre Abdias Nascimento durante Missa em Salvador

Ontem, 30 de maio, aconteceu em Salvador uma Missa em homenagem ao escritor e líder político Abdias Nascimento que faleceu no último dia 23.05 no Rio de Janeiro. Participaram da cerimônia dezenas de ativistas sociais, religiosos, autoridades políticas e admiradores da obra desse que é considerado o maior ativista negro da história contemporânea. O evento foi organizando pela Fundação Pedro Calmon, a Secretaria Estadual da Igualdade e a Secretaria Municipal da Reparação. A atividade aconteceu na Igreja do Carmo, apesar de ministrada pelos membros da Ordem do Rosário dos Homens Pretos, cujo tempo encontra-se em obras há mais de dois anos e foi alvo de críticas durante o evento. Confira abaixo depoimento dados com exclusividade ao CORREIO NAGÔ.

Prof. Dr. Ubiraitan Castro, presidente da Fundação Pedro Calmon

Secretário Municipal da Reparação, Ailton Ferreira

Júlio Cérsar, Prior da Irmandade dos Homens Pretos

Dr. Elisa Larkin, pesquisadora e viúva de Abdias Nascimento

Fonte: Correio Nagô

Acessem: http://correionago.ning.com

Campanha Direitos Humanos - Equidade Racial

Campanha Direitos Humanos – Vamos jogar mais luz sobre esse tema, com foco nas questões raciais

A discriminação racial no Brasil não pode ser ignorada. O preconceito, o
racismo e a violência física e psicológica contra afrodescendentes sãoviolações aos Direitos Humanos que ocorrem o tempo todo e precisam acabar.
O Fundo Brasil é uma fundação que viabiliza projetos de pessoas queconhecem de perto o problema e sabem como enfrentá-lo. São iniciativas de intervenção social e política, que promovem conscientização e criamoportunidades para quem trabalha pela equidade racial em todo o país.
Precisamos do seu apoio para ajudar a transformar essa realidade.
Podemos construir juntos uma sociedade mais justa e igualitária com vida digna para todos e todas.

Acesse o site: http://www.fundodireitoshumanos.org.br/


Fonte : Fundo do Brasil em Direitos Humanos

Ministra Luiza Bairros aborda Relações Etnicorraciais em audiência pública sobre PL do Plano Nacional de Educação

Nesta quarta-feira (10 de junho), às 14h30, no Plenário 10 do Anexo II
da Câmara dos Deputados

A ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, fará um pronunciamento em audiência pública sobre o Projeto de Lei - PL 8.035/2010 - que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020. A participação da ministra na audiência foi proposta pelo deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), relator da Comissão Especial de Análise do PNE (CE/PNE), criada no âmbito da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, da Câmara dos Deputados.

Fonte : SEPPIR

10 dicas para ensinar seus filhos a (gostarem de) ler



Como pai (ou mãe), você é a pessoa que mais influencia na educação de seus filhos. Um dos seus (muitos) papeis é ajudá-los a aprenderem e a gostarem de ler.
Aqui estão algumas sugestões sobre como você pode ajudar a tornar a leitura uma experiência positiva, desde cedo.

1. Escolha uma hora bem calma

Com as crianças, nós sabemos que há “horas calmas” e “horas agitadas”. Procure um lugar e uma hora calmos e sente-se com um livro. Dez a quinze minutos por dia é suficiente.

2. Faça da leitura um prazer

A leitura precisa ser algo prazeroso. Sente com seu filho. Tente não fazer pressão se ele ou ela estiverem indispostos. Se a criança perder interesse, faça algo diferente.

3. Mantenha o fluxo

Se ele pronunciar uma palavra errada, não interrompa imediatamente. Ao invés disso, dê a oportunidade para autocorreção. É melhor ensinar algumas palavras desconhecidas para manter o fluxo e o entendimento da frase do que insistir em fazê-lo pronunciar o som exato das letras.

4. Seja positivo

Se a criança diz algo quase certo no início de uma frase, tudo bem. Não diga “Não, está errado”, mas sim “Vamos ler isso aqui juntos” e dê ênfase às palavras quando pronunciá-las. Aumente a confiança da criança com dizeres positivos a cada pequena melhoria que ela conseguir. “– Muito bom! Você aprende rápido!” “– Certo! Você é muito inteligente” etc.

5. Sucesso é a chave

Pais ansiosos para que seus filhos progridam podem, erroneamente, dar livros muito difíceis. Isso pode causar o efeito oposto ao que eles estão esperando. Lembre-se “Nada faz tanto sucesso quanto o sucesso”. Até que seu filho tenha adquirido mais confiança, é melhor continuar com livros fáceis. Pressioná-lo com um livro com muitas palavras desconhecidas não vai ajudar, muito pelo contrário. Não haverá fluxo, o texto não vai ser entendido e provavelmente a criança vai se tornar relutante com a leitura. Então dê prioridade a livros de acordo com a faixa etária de seu filho.

6. Visite a Biblioteca

Encorage seu filho a retirar livros na biblioteca pública. Leve-o até lá e mostre, com calma, tudo que ele precisa.

7. Pratique regularmente

Tente ler com seu filho todos os dias da semana. Pouco, mas frequentemente é a melhor estratégia. Os professores da escola têm um tempo limitado para ajudar individualmente a leitura dos alunos.

8. Converse com o pimpolho

Provalvemente seu filho tem um dia de leitura na escola (Se não tem, vá lá e faça com que tenha, ora). Sempre converse com ele e faça comentários positivos. Assim a criança vê que você está interessado em seu progresso e que você valoriza a leitura.

9. Fale sobre os livros

Ser um bom leitor é muito mais do que simplesmente ler palavras corretamente. O mais importante é entender e refletir sobre o que está lendo. Sempre fale com seu filho sobre o livro, sobre as figuras, sobre as personagens, como ele acha que vai ser o final da história, sua parte favorita etc. Assim você vai ver como está o entendimento dele e poderá ajudá-lo a desenvolver uma boa interpretação.

10. Varie sempre

Lembre que as crianças precisam experimentar vários materiais de leitura. Por exemplo, livros só de figuras, quadrinhos, revistas, poemas e até os jornais (mostre a ele a parte com palavras cruzadas e, claro, as tirinhas e charges).
E você? Que métodos tem usado para estimular seus filhos (ou alunos, porque não?) a gostarem de ler?

Bolsas de estudo para cursos em Israel

A Embaixada de Israel em colaboração com o Centro de Cooperação Internacional do Ministério das Relações Exteriores (MASHAV) abriu inscrição para diversos cursos em Israel com bolsas de estudos.
Para os candidatos selecionados será oferecida uma bolsa de estudos que inclui pensão completa, assistência e seguro médico durante o período do curso.

A passagem aérea não está incluída e as despesas pessoais são por conta do estudante.

Os interessados em obter mais informações devem acessar o site http://brasilia.mfa.gov.il ou enviar um e-mail para dcm-sec@brasilia.mfa.gov.il.


Cursos oferecidos:

"Treinamento Internacional em Abordagem Integrada para Melhorias de Áreas Urbanas Carentes" – O curso será em inglês e ocorre em Israel de 04 de julho a 02 de agosto de 2011. As inscrições estão abertas até o dia 10 de junho de 2011.

"Projetos Municipais de Segurança Pública" – O curso será em espanhol e ocorre em Israel de 10 de julho a 01 de agosto de 2011. As inscrições estão abertas até o dia 10 de junho de 2011.

"Governo Local e o Papel da Sociedade Civil no Desenvolvimento Sustentável Local" – O curso será em inglês e ocorre em Israel de 18 de setembro a 12 de outubro de 2011. As inscrições estão abertas até o dia 10 de agosto de 2011.

"Desenvolvimento e Organização em situações com feridos e vítimas em massa”. O curso será em inglês e ocorre em Israel de 06 a 19 de novembro de 2011. As inscrições estão abertas até o dia 25 de junho de 2011.

"Violência contra Mulheres e Crianças" – O curso será em inglês e ocorre em Israel de 05 a 22 de setembro de 2011 em Haifa, Israel. As inscrições estão abertas até o dia 05 de julho de 2011.

"Desenvolvimento profissional para professores em serviço" – O curso será em inglês e ocorre em Israel de 29 de agosto a 22 de setembro de 2011. As inscrições estão abertas até o dia 20 de julho de 2011.

"Projetos de Desenvolvimento Rural Integrado" – O curso será em espanhol e ocorre em Israel de 18 de setembro to 12 outubro de 2011. As inscrições estão abertas até o dia 05 de agosto de 2011.

Mais informações.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Piratas além do Caribe


Ricardo Barros Sayeg*

Estreiou no dia 20 de maio, no Brasil, o novo filme da Disney, Piratas do Caribe: em marés estranhas. A nova película estrelada por Johnny Depp, Penélope Cruz, entre outros, certamente terá uma excelente bilheteria. O tema, entretanto, está longe de ser apenas ficção. Os piratas existiram de verdade e encheram principalmente os cofres do governo da Inglaterra, entre os séculos XVI e XVII. Muitos vieram ao Brasil, saquearam cidades como Santos e Recife e assaltaram diversos navios que carregavam riquezas da Europa para o Brasil e da colônia para o Velho Mundo.

Todavia, não era nada fácil a vida de um pirata, como mostram as aventuras do personagem Jack Sparrow na saga Piratas do Caribe, agora em sua quarta edição. Um desses saqueadores do mar foi Antony Knivet, que deixou suas memórias registradas em um livro chamado As incríveis Aventuras e os Estranhos Infortúnios de Antony Knivet. Esse pirata saiu da Inglaterra em 1591, acompanhado por um mestre em saques e pilhagens chamado Thomas Cavendish, quando essa prática era bastante comum e inclusive incentivada pela coroa britânica. Como a região do Caribe estava infestada de piratas, resolveram partir para o Brasil, uma região até então bastante desconhecida pelos europeus. As terras brasileiras prometiam muitas surpresas e várias delas tornaram-se bastante desagradáveis.

Logo na chegada ao litoral brasileiro, Knivet foi abandonado por seu colega e foi capturado pelos portugueses que tentavam naquele momento defender a costa tupiniquim de ataques inimigos. Para piorar sua situação, quando conseguiu fugir dos portugueses, o pirata caiu nas mãos de índios canibais. Os nativos comeram quase todo mundo que acompanhava Knivet, mas o deixaram vivo, para poder contar sua história. O aventureiro conseguiu escapar novamente, fugiu para a África e novamente foi reconduzido ao Brasil. Podemos concluir que o pirata, tal como Jack Sparrow, tinha uma enorme falta de sorte e uma tendência enorme para se envolver em enrascadas.

O livro foi escrito pelo pirata em 1625 e inclui diversas ilustrações com a descrição de portos, baías e enseadas utilizadas como refúgio por muitos navegadores do século XVI. Ele sugere no texto que a corrupção no Brasil é endêmica e por diversas vezes cita alguns casos envolvendo propina paga a agentes do governo português na época.

Outro pirata da vida real foi Thomas Cavendish. Em nome da coroa britânica, ele participou da fundação da colônia da Virgínia, na América do Norte, em 1585, comandando um navio da frota de Sir Richard Grenville. Em 1586, Cavendish foi o terceiro homem a dar a volta ao mundo, retornando para a Inglaterra, em 1588.

Como corsário, Thomas Cavendish se notabilizou pelo ataque à costa paulista na época da União Ibérica, quando as duas monarquias estavam unidas por um problema envolvendo a sucessão portuguesa ao trono. Saqueou as vilas de Santos e São Vicente, em 1591, destruindo a instalação de uma indústria canavieira na província de São Paulo. Em 1592, após uma tentativa fracassada de invasão de Vitória no Espírito Santo, Cavendish seguiu sua viagem para o norte, mas acabou morrendo devido aos ferimentos da batalha.

Hoje, a pirataria tem alguns aspectos diferentes: perdeu o glamour e a aventura do passado e tornou-se uma atividade de ladrões organizados. Até maio deste ano já foram registrados mais de duzentos ataques piratas. Os dados são do IMB, sigla inglesa para o Escritório Marítimo Internacional, uma divisão da Câmara Internacional do Comércio, que combate todo tipo de crimes e más práticas relacionadas aos negócios.

Evidentemente, os piratas atuais não estão mais atrás de baús de tesouros como antigamente. Seus alvos prediletos são navios de todos os portes: desde pequenas embarcações até petroleiros! Outra inovação dos tempos atuais é o pedido de resgate feito em função do sequestro de passageiros. Um dos pontos de maior incidência desse tipo de ação é a costa da Somália, no leste da África.

Piratas do Caribe: em marés estranhas é ambientado no século XVII, entretanto, muitas das histórias contadas são baseadas em fatos reais. Naquela época, a coroa inglesa dividia o resultado dos saques com os corsários e incentivava a pirataria. Uma página não tão nobre para aquela que seria a maior potência do mundo no século XIX.

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* Ricardo Barros Sayeg é Professor de História do Colégio Paulista, mestre em Educação pela Universidade de São Paulo, formado em História e Pedagogia pela mesma universidade.

Tributo a Zumbi

Foto: Alex Foto Universal

Quero parabenizar todos os alunos que foram assistir a aula, parabenizar todos os colegas professores e a equipe gestora do evento.
Zumbi Somos Nós!!!!
Profª Diana Costa

Segue a cartilha:










Fonte: Lázaro Duarte

Exposição homenageia Mulheres Negras da Irmandade da Boa Morte (BA)


O Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria de Estdo da Cultura apresenta a exposição Mulheres Negras - A Irmandade da Boa Morte de Cachoeira. Com fotos do fotógrafo e etnólogo Pierre Verger (1902-1996) e de Adenor Gondim, apresenta também jóias crioulas, como os famosos balangandãs baianos, e uma imagem original de Nossa Senhora da Boa Morte do século XIX, trazida especialmente da cidade de Cachoeira, localizada no Recôncavo da Bahia, para esta exposição. Ao todo são 90 peças, e ainda uma instalação que transmite imagens de um documentário especial sobre a sociedade formada exclusivamente por mulheres negras. A Irmandade da Boa Morte é uma organização católica com sede na Bahia, composta por mulheres acima de 45 anos de idade, que também são adeptas do Candomblé. Uma das mais velhas integrantes, é a yalorixá Mãe Filhinha, com 107 anos. Entrada gratuita. Até 24 de julho.
O Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura, vinculado à Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo, é um espaço de preservação e celebração da cultura, memória e da história do Brasil na perspectiva negro africana, assim como na difusão das artes clássicas e contemporâneas, populares e eruditas, nacionais e internacionais. Localizado no Parque Ibirapuera, em São Paulo, foi inaugurado em 23 de outubro de 2004 e possui um acervo de mais de cinco mil obras. Parte das obras, cerca de duas mil, foram doadas pelo artista plástico e curador, Emanoel Araujo, idealizador e atual Diretor Curador do Museu. A biblioteca do museu, cujo nome homenageia a escritora, “Carolina Maria de Jesus”, possui cerca de 6.800 publicações com especial destaque em uma coleção de obras raras sobre o tema do Tráfico Atlântico e Abolição da Escravatura no Brasil, América Latina, Caribe e Estados Unidos. A presença negra africana nas artes, na vida cotidiana, na religiosidade, nas instituições sociais são temas presentes na biblioteca. O museu mantém um sistema de visitação gratuita para todas as exposições e atividades que oferece; um Núcleo de Educação com profissionais que recebem grupos pré-agendados, instituições diversas, além de escolas públicas e particulares. Através do Núcleo de Educação também mantém o programa “Singular Plural: Educação Inclusiva e Acessibilidade”, atendendo exclusivamente pessoas com necessidades especiais e promovendo a interação deste público com as atividades oferecidas.

Funcionamento: de terça a domingo, das 10 às 17 horas (permanência até às 18h) Estacionamento: Portão 3 – Zona Azul Entrada: Grátis Classificação: Livre Para maiores informações:
faleconosco@museuafrobrasil.org.br Para agendar visitas: agendamento@museuafrobrasil.org.br ou Fone:
55 11 3032-8900 ramal 121
Secretário da Cultura: Andrea Matarazzo
Diretor curador: Emanoel Araujo
Diretor executivo: Luiz Henrique Marcon Neves

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/ nº Parque Ibirapuera- Portão 10 São Paulo- SP - Brasil
CEP: 040094-050 Fone: 55 11 3320-8900 www.museuafrobrasil.org.br
Assessoria de Imprensa : Central de Comunicação Atendimento : Claudia Alexandre
(central@centraldecomunicacao.com.br); Paula Costa e Michela Gonçalves


Postado por Claudia Alexandre Correio Nagô