O Transatlântico do Conhecimento

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Racismo: História e Historiografia

Dossiê

Introdução: a história social e o racismo
Silvia Hunold Lara
A Importância da África para as Ciências Humanas
Robert W. Slenes
Precariedade estrutural: o problema da liberdade no Brasil escravista (século XIX)
Sidney Chalhoub
O 13 de maio e as celebrações da liberdade, Bahia, 1888-1893
Walter Fraga Filho
“A vala comum da ‘raça emancipada’”: abolição e racialização no Brasil, breve comentário
Wlamyra Albuquerque
Esses intimoratos homens de cor: o associativismo negro em Rio Claro (SP) no pós-abolição
Petrônio Domingues
Entre dois mundos: Gilberto Freyre, a ONU e o apartheid sul-africano
Jerry Dávila

Artigos

Dissensos em torno da modernização planejada para o Brasil: intelectuais, política e questão racial no corpus da revista Anhembi (1950-1962)
Gustavo Rodrigues Mesquita
A Reforma Agrária e a desconcentração de terra, de renda e de população
Arlete Maria Feijó Salcides, Eloy Alves Filho
Revista Argentina: peronismo, cultura e a tradição liberal-democrática argentina (1949-1950)
Paulo Renato Silva

ACESSE A REVISTA NA ÍNTEGRA:
http://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/rhs/issue/view/28/showToc

Fonte: Blog Pesquisando a História
Profª Diana Costa às 01:10
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Quem sou eu...

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Profª Diana Costa
Historicamente: Diana era uma Deusa da Mitologia Romana, Deusa da Lua e da Caça. Hoje quem sou eu: Eterna navegante dos 7 mares, viajante da História (O Transatlântico do Conhecimento), uma mulher preta aguerrilhada, professora, militante e ativista. Luto por questões raciais e sociais, direitos humanos, pela igualdade, pelo empoderamento das mulheres, pela punição e erradicação de todas as formas de violência contra a mulher e pelo total cumprimento da Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha). Sou apaixonada pela Educação por entender que por meio desta posso transformar o mundo; sou professora por amor, adoro meus alunos e o contato da sala de aula. Ser professora me impulsiona, inspira e me realiza, pois cada dia de trabalho faz diferença. Sou alguém que acredita que não basta existir, é necessário interagir com o mundo, viver cada dia construindo a minha história, sou todas mulheres numa só, convivo entre conflitos, inspirações, desejos, medos, instintos, sentimentos e razão. Essa sou eu; uma metamorfose ambulante, dona do meu caminho, mesmo quando ele muda de direção.
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